Saldamitas
Em uma tarde ensolarada eu me despi,
nua então pude vagar pelos cantos invariáveis
nos confins do pensamento...
Me descobri protegida por um manto,
cravejado de pedrinhas saldamitas,
uma pedra comum que todos os apaixonados conhecem bem,
pois quando ela entra no sapato
incomoda tanto que chega a doer o coração...
Estava assim coberta por saldamitas,
elas me inundavam com seu poder destrutivo
quando você apareceu e me carregou em suas asas,
e voamos juntos entres as nuvens
e acho que dessa vez nunca mais iremos voltar...
Katyusca
Em uma tarde ensolarada eu me despi,
nua então pude vagar pelos cantos invariáveis
nos confins do pensamento...
Me descobri protegida por um manto,
cravejado de pedrinhas saldamitas,
uma pedra comum que todos os apaixonados conhecem bem,
pois quando ela entra no sapato
incomoda tanto que chega a doer o coração...
Estava assim coberta por saldamitas,
elas me inundavam com seu poder destrutivo
quando você apareceu e me carregou em suas asas,
e voamos juntos entres as nuvens
e acho que dessa vez nunca mais iremos voltar...
Katyusca
2 Comments:
nossa, nem sei qtas vezes me encontrei assim... pedras e mais pedras no sapato... e qdo vi, já nem havia mais sapato... e pior! mal conseguia ver através do muro que se ergueu na minha frente (td por causa do acúmulo dessas maldi-saldami-tas)
Katyusca: parabéns! só mesmo qdo a mulher despe-se (da hipocrisia) é que se sente leve pra voar (com quem quiser) e descobre que NÃO QUER mais voltar!!!! acho com convicção que não teve mais volta (???) e Vitor: boa escolha!
beeeeeeeeijos
Lindo, não? E olha que ela ficou brava, disse que era pra eu tirar, que o poema não era bom, imagina se fosse! rs
bjokas Camilinha!
Postar um comentário
<< Home