O Armário na Frente da Porta
É difício começar, babe
Nunca sabemos o quanto queremos
E nem o tamanho do espaço nesse lugar escuro
Eu nunca sei
Parecia que era tão complicado ter o que eu queria
Que desisti antes mesmo de evocar
As palavras que enfeitiçam até as pedras
Silêncio... e aquela música em minha cabeça
Nem o whisky nos fez flutuar
Em direção ao que o pensamento dava seta
Então, me vi na encruzilhada da dificuldade
Eu queria te conhecer, você sabe...
Queria como aquela grande pedra submersa conhece as águas
Ou mesmo como aquela pequena pedra de gelo,
Que se derreteu com o calor do whisky
Você viu aquilo?
Ela não resistiu e se tornou parte dele
E ele assim, enfraqueceu
Seria essa a sua razão?
O seu medo?
O que seria então?
Você tinha Sóis Negros pendurados em cada orelha
E me disse que eles eram frágeis
Eu não duvidei
Você me contou algo sobre eles não durarem muito
E parece ser tempo, de nada durar muito
Mesmo assim sempre é perfeito
Eu volto melhor do que fui
E espero pela próxima vez...
É difício começar, babe
Nunca sabemos o quanto queremos
E nem o tamanho do espaço nesse lugar escuro
Eu nunca sei
Parecia que era tão complicado ter o que eu queria
Que desisti antes mesmo de evocar
As palavras que enfeitiçam até as pedras
Silêncio... e aquela música em minha cabeça
Nem o whisky nos fez flutuar
Em direção ao que o pensamento dava seta
Então, me vi na encruzilhada da dificuldade
Eu queria te conhecer, você sabe...
Queria como aquela grande pedra submersa conhece as águas
Ou mesmo como aquela pequena pedra de gelo,
Que se derreteu com o calor do whisky
Você viu aquilo?
Ela não resistiu e se tornou parte dele
E ele assim, enfraqueceu
Seria essa a sua razão?
O seu medo?
O que seria então?
Você tinha Sóis Negros pendurados em cada orelha
E me disse que eles eram frágeis
Eu não duvidei
Você me contou algo sobre eles não durarem muito
E parece ser tempo, de nada durar muito
Mesmo assim sempre é perfeito
Eu volto melhor do que fui
E espero pela próxima vez...